Após a nova rodada de repactuação (onde a adesão de novos repactuantes foi mínima entre ativos e aposentados), as direções da PETROS/FUP/PETROBRÁS tem se calado a respeito da proposta de separação de massas.
Como falamos desde o início, a ameaça de separar as massas era um mecanismo ilegal para pressionar os participantes a repactuar. Sem o argumento do aumento das contribuições ou do déficit, o que restou aos entreguistas foi esta nova chantagem sobre os participantes e assistidos.
Multipatrocínio: cada plano deve se sustentar sozinho!
A vergonhosa política do multipatrocínio da PETROS está com os dias contados. De 47 planos de benefício, apenas 3 são autossustentados. A legislação vigente impede que esta situação permaneça, onde os recursos PLANO PETROS BD e o PETROS 2 são utilizados para a sustentação de 44 planos deficitários.
O CDPP e seus conselheiros sempre demonstraram esta situação absurda e insustentável. Política social de previdência cabe ao governo. Não é possível que os petroleiros paguem a aposentadoria de outros trabalhadores. Chega de aventuras! Os petroleiros não podem e não vão pagar esta conta!
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